O primeiro passo foi o de fazer os grupos, tarefa nem sempre fácil, porque trazia o desafio de conhecer pessoas novas, e nem sempre se está disposto a deixar a “zona de conforto” dos amigos já conhecidos… Depois de todas as “batotas”, lá partiram os grupos no segundo passo que os conduziu num pista durante a qual podiam conhecer-se melhor e partilhar algumas ideias.
O ponto de chegada da caminhada foi o santuário do Senhor dos Milagres, e aí se viveram os sete passos seguintes: em cada posto, os grupos eram confrontados com os “sinais” da Quaresma e a forma de os viver hoje, pessoalmente e em família: ao jejum, à esmola e à oração, juntou-se o compromisso comunitário e eclesial.
Por fim, o último passo: na igreja do Santuário, uma celebração penitencial em que se celebrou todo o caminho vivido. Voltou-se de novo aos sinais quaresmais para escutar o que Jesus nos disse sobre eles (segundo o Evangelho de São Mateus: Mt 6, 1-1.16-18), e a partir deles analisar a vida e consciência. E a terminar a imposição das cinzas, como sinal da vontade de se comprometer num caminho constante de conversão.
O grupo "Pipocas" foi o primeiro a terminar os 7 passos |
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